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sábado, 1 de abril de 2017

No último fim-de-semana vi 2 peças!

No Sábado, à noite fui ver:


Esta peça só está em exibição neste horário e na altura em que comprei o bilhete, esta era a última sessão mas, não sei se entretanto haverá mais sessões...

São 3 actores nada conhecidos que estão à frente desta peça. Conseguiram fazer-me rir (não em todas as situações) e conseguiram também que eu não olhasse para o relógio durante a peça. Mais, nunca me deu o sono durante a mesma (o horário poderia ajudar a que isso acontecesse).

Logo o início nos faz rir (a voz off que nos relembra que devemos desligar o telemóvel). E todas as histórias, com as diferentes personagens nesta peça são a puxar para a gargalhada.

No Domingo, fui também à última sessão de «Vanya, Sonia, Masha e Spike»: 


Uma peça muito gira! Gostei mais do que esperava. Novamente, nem dei pelo tempo passar (mesmo a peça tendo duas partes separadas por um intervalo). Uma história central mas, que acaba por ir de encontro a outros histórias e com as quais nos podemos rever.


A única coisa que não gostei nem foram aspectos relacionados com a peça mas, sim com o público: desde várias peças a terem os telemóveis com som e a tocar várias vezes durante a peça (fazendo o actor Heitor Lourenço parar a peça) - quer dizer, todos nos podemos esquecer de tirar o som/desligar o telemóvel mas, somos lembrados disso no início da peça e além disso com tantos telemóveis que tocaram a pessoa quando os ouve não se lembra que o seu telemóvel também está com som? E não se apressa a tirar o som ou desligá-lo quando se apercebe que é o seu telemóvel que está a tocar?
A outra situação foi uma senhora que estava perto de mim estar a fazer comentários sobre a peça em voz alta. Comentários descabidos e que não acrescentavam nada. Será que não tinha a noção que estava a falar alto? Não sabe que ir ao teatro não é igual a estar em casa a ver tv e fazer comentários?


Já tenho mais peças debaixo de olho! Uma delas é também no Teatro Armando Cortez. É a peça «39 graus».
Hoje não fui ao teatro mas, amanhã já mudo isso!

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